O blog começou em 2009 com o registro de uma vida de Au Pair e se tornou referência para outras pessoas viverem a mesma experiência. O blog me trouxe novos amigos e uma série de acontecimentos que dão orgulho demais. Hoje temos aqui um resumo de textos aleatórios sobre qualquer assunto. Boa leitura!

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

O rio congelado e nós num frio lascado! rs.

Num frio do caramba, eu e a louca da Priscila, resolvemos fazer a filmagem pra mostrar pro povo. Resultado: A Pri quase tomou um puta capote e eu mal conseguia me concentrar de tanto frio. Nesse dia era dia de praia rs, -6 ou -7 graus. O gostoso mesmo é pegar -10, -12... ôooo belezaaaa! Beijo gente! Have fun!

Sleepy Beauty and Cavero =D

É a música predileta dele e o nosso melhor passatempo.
O importante é fazer alguém feliz, e ele ama isso.
Independente do mico "it's a great job".

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

It's a kind of thorn...

Nem tudo parece ir tão bem quanto parece. Hoje bateu tristeza, bateu solidão. Isso vem me acompanhando desde que estou aqui, mas tem dia que bate tão forte que não consigo disfarçar. Meu dia foi do avesso, minhas falas foram curtas, e toda noite é a mesma coisa. Nem sinal.
Quero o Brasil. Queria colocar todos no meu bolso e carregar pra todos os cantos.
Uma experiência formidável, mas nem sempre o final é perfeito. Tudo tem seus esforços.
Meu coração parece que vai explodir.
Insônia, deprê, saudade, é uma coisa maluca dentro da gente. Ao mesmo tempo, felicidade. Alguém sabe explicar isso tudo? Ainda vou surtar. Ahhh eu vou! E uma coisa eu digo, fui eu quem escolhi estar aqui, então se você decidir algo do tipo, coloque na cabeça que será você contra você mesmo, porque é FODA, MUITO FODA. Nem todos se importam, nem muitos se prontificam, mas alguns se submetem. Boa noite...

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Quem quer alho?


Hoje acordei gripada, puta merda! Bem no dia que a temperatura está em 12º Celsius, que saio na rua numa felicidade absurda em usar camiseta com manga curta e uma jaqueta básica. Mesmo chovendo, o dia foi bem quentinho. Nossa, parece ridículo, mas vem sentir esse frio da bexiga aqui que você vai entender do que estou falando.
Sem muitas novidades por enquanto, estou na ansiedade total pra chegar no Brasil. Já perceberam que coloquei a contagem regressiva aí no topo né? rs. Pois é, estou contando os dias, horas, minutos e segundos. Sei que a semana no Brasil vai passar MUITO rápido, mas e daí? Melhor pouco do que nada. Isso é fato.

Ontem a Isa me ligou e ficamos um tempão no telefone. Ela é minha amicíssima de Sampa. Agora pouco ela me ligou de novo, mas dessa vez fomos mais controladas rs. Me lembrei agora que minha amiga Raquel, da faculdade, me ligou esses dias também, e me recordo também que quando ela me mandou um e-mail pra confirmar o número do telefone, ela disse "Pra que escrever, se sabemos que podemos ouvir?", achei perfeito. Realmente, se vocês podem me ligar e trocar o prazer de ouvir a voz alheia, pra que escrever? Ela tá certa. Lógico que tem horas que não posso atender, porque trabalho, parece que não, mas trabalho rs. Mas podem ligar. Dentro do possível, estou disponível.

Tenho uma declaração a fazer. É importante. É pessoal. EU ESTOU APRENDENDO A COZINHAR hahaha... Ai meu senhor, como pode né? É cada peça que esse mundo nos prega.
Quando cheguei nos EUA, mal sabia fazer um arroz gostoso ou muito menos preparar um prato diferente pros americanos. Minha mãe sempre brigou comigo, porque não me interessava em cozinhar e, cá entre nós, minha família sempre foi recheada de grandes cozinheiras. Acho que por isso que não estava nem aí. Elas sempre capricharam rs. Pois então, pedi umas receitas pra minha irmã Mirna esses dias, e numa delas era beringela com um monte de coisa que a gente costuma ter nos churrascos pra comer com pão francês (nossa, deu água na boca agora). Fiz a lista de compras aqui pra casa, e pedi que comprassem beringela. Meu host não entendeu nada, porque sempre disse que sou péssima na cozinha, mas as únicas três coisas que tinha feito até agora tinham dado certo, então ele ainda tinha esperança que fosse funcionar rs. No primeiro dia que ia fazer arroz ele abriu o armário e me mostrou o extintor dizendo "qualquer coisa, é só usar tá?". Lógico que me acabei de rir. Não esperava mesmo que ele fosse fazer tal piada. Foi divertido.
Resumindo, até agora aprendi a fazer uma mistureba de legumes que eles comem com spaghetti, muito bom por sinal. Em segundo, frango xadrez (receita da Pri (na foto também), muito boa) e terceiro arroz com legumes. Hoje, por um milagre resolvi fazer a tal da beringela, e olha, surpreendi hein. O negócio ficou tão bom que meu host dizia toda hora "é Marcela, você tá se superando na cozinha". Me desculpa gente, mas fiquei tãaaaaaaaaao feliz. hahaha... Eu disse "É pelo menos, agora eu tenho 4 coisas que eu sei fazer". E demos risada.
Ai que belezinha hein! E outra, todos os pratos que ele me ensina vai muitooooooooo ALHO, por isso escolhi o nick "quem quer alho?" kkkkkkkk. Nós sempre falamos sobre comida com muito alho. Faz toda a diferença.

Feito. Queria compartilhar minha experiência na cozinha rs.

Um beijo gente. Até mais.

M's.





sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

7 meses de pecados capitais


O que me fez escrever sobre os 7 pecados capitais, é que hoje, dia 22 de janeiro de 2010, exatamente hoje, completo 7 meses de EUA. Por isso, escolhi um pecado pra cada mês, não exatamente na ordem correta, mas sim de acordo com o que foi vivido.

Vamos lá.

Gula.

No primeiro mês era nisso que eu pensava. Primeiro a obsessão por querer vir pra cá, depois o fato de viver de fast-food e ficar um monstro rs. Graças a Deus, me controlei bem nesses 7 meses, caso contrário voltaria um M&M’s totalmente fora do padrão e que com certeza não caberia no pacote de 2Kg kkkkkk.

Inveja.

No segundo mês, era mês de adaptação, então tentava manter contato com o maior número de pessoas possíveis pra me sentir em casa ainda. Começaram a aparecer gente que eu nem lembrava mais. Foi até que estranho. De repente, comecei a receber os elogios, as críticas e também os “maus olhados”. Uma sensação estranha vinha de algumas pessoas. Não sabia se era admiração ou se era interesse puro, afinal “a amiga tá nos States”. Prefiro pensar que dentro de sua maioria, era admiração mesmo e orgulho sobre a minha pessoa. No fundo, encontrei a inveja corroendo alguns pobres de espírito. Não me refiro pessoas de boa índole, claro, mas sempre tem uma “zica” em toda história bem estruturada.

Ira.

No terceiro mês bateu a raiva, o desespero. “Que diabos eu tô fazendo aqui?” Mas o tempo passou e aos poucos foi caindo a ficha que é pro meu benefício. Bateu homesick de 2 semanas. Só chorava, queria voltar logo pro Brasil. Não tinha paciência pra muita coisa. E foi nesse mês que descobri algo muito triste sobre uma pessoa no Brasil, mas agora é passado. É que remete à Ira então resolvi comentar. Foi o mês mais punk de todos, foi horrível.

Luxúria.

No quarto mês percebi o quão importante estava sendo pra mim estar aqui. Já tinha feito um curso, começaria o segundo e assim foi. Parei pra pensar o quanto me orgulhava de estar aqui e que realmente não é pra qualquer um esse desafio. Foi deslumbrante ter ido pra Las Vegas e pisado no deserto do Arizona. Começou a adaptação mais bem esperada. Caiu a ficha total: “Acorda! Você está em outro país.”

Vaidade.

Foi no quinto mês que comecei a pensar um pouco mais em mim. O quanto poderia ser ainda melhor (fisicamente) e o quanto poderia me esforçar pra estar bem comigo mesma. Mudei minha alimentação, parei de controlar que nem louca o que comia e comecei a perder peso. Foi pouco, mas já foi um grande passo. Desde quando estou nos EUA perdi 5 quilos. Parece pouco, parece que não mudou nada, mas é um super ponto pra mim mesma. Muito melhor do que engordar com esse mundo Mc Donald’s e Burger King que eles tem aqui. Não tenho o corpo perfeito, mas estou no caminho certo pra ficar beeeeem melhor. Acreditem. Talvez seja, porque aqui não tem feijoada rs... Vai saber!

Preguiça.

Puta merda. Acho que preguiça segue toda Au Pair, mas sabe o que a gente faz? Dá um chute pra ela ir parar beeeeeeem longe, afinal não viemos aqui pra brincar (na verdade sim, com as crianças rs) mas temos muito mais do que a missão de cuidar delas. Temos estudos, um idioma filho da mãe pra debulhar e temos a saudade apertando o peito todo dia. Preguiça é algo extremamente temporário e que se me afetou em algum momento, foi realmente “num momento”, porque pra quem decide morar com estranhos num país estranho, deve estar sempre disposta e se dedicar de corpo, alma e coração. Muitos empurram com a barriga. Talvez sejam esses que chamamos de “fracos”?

Avareza.

Hoje, completando o sétimo mês, desfruto da avareza. Eu quero o mundo só pra mim rs.

Se pudesse morar um ano em cada país, eu moraria (apesar de ter tanto “R” essa palavra rs). A melhor coisa da minha vida, minha melhor opção com certeza é estar aqui hoje. Viver noutro lugar, com outras pessoas, conhecer como as pessoas que você ama te tratam enquanto você se ausenta, tudo isso é um teste global e que envolve tantos fatores que não cabem aqui. Amadureço a cada dia, ganho experiência de tudo quanto é canto e de tudo quanto é idade. É uma coisa absurda como o ser humano se supera numa simples conversa, num simples ato de “se comunicar”. Viver é muito mais que estar presente. Ser um presente é viver. A minha vida é um presente e não abro mão. Ela é minha, só minha e sou eu quem a administro. Analiso o que já aprendi, o que me ensinam ainda e daí vem o resultado. É uma adição. Minha vida é pura adição e quero mais é viver.

Sinto saudades, claro que sinto, mas nada poderia ser melhor do que vencer a mim mesma, nessa solidão, nesse mundo novo, no meio desses amigos temporários e conhecendo tantos lugares que jamais imaginaria pisar.

Pecado? Todo mundo comete, mas pecado mesmo é perder a chance de triunfar e de saborear cada pedacinho do que a vida te oferece.

Um beijo gente. Estou contando os dias pra chegar no Brasil.

M’s.

Obs: Hoje foi meu primeiro dia de aula no curso "Inglês para Propósitos Acadêmicos". Foi muito bacana, num campus gigante e com uma turma de mais ou menos uns 30 alunos, com 2 professores. Fiquei uns 10 minutos rodando no campus, tentando achar o carro depois da aula rs. Até me senti importante andando que nem barata tonta na universidade kkkkkkk. Pobre é uma bosta mesmo hahaha.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

O casamento do meu melhor amigo.

(Pôster, Ton e eu, no TCC para o cliente "Cinemark" no final de 2008)

Parece nome de filme americano, né? Mas não é. Sim, meu melhor amigo, companheiro de facu durante os 4 anos, meu professor de Photoshop, Coreldraw e Flash, além de ser meu confidente, parceirão mesmo, vai se casar no próximo dia 23 de janeiro e eu não estarei presente.

Ton, quero que saiba que sei o quanto você se esforça, e já se esforçou na vida, o quanto é atencioso, paciente e o quanto merece ser feliz. Sei mais do que ninguém que sua história é bem confusa e ao mesmo tempo perfeita. Que a Vânia te faça muitíssimo feliz e que vocês construam uma história com base, amor e sucesso.
Não estarei no casório, mas obrigada por me mandar o convite.
Sei que você entende minha ausência, afinal ambos estamos em etapas diferentes, porém sempre desejando o melhor um ao outro.

Já sei que sua casa vai ser uma perfeição, se bobear até simétrica rs. Sei que vocês terão filhos e que o primeiro presente será um vídeo-game rs. E sei também que sua casa vai ser verde pra remeter ao melhor time de todos os tempos "PORCOOOOOOOOOOOOO, PORCOOOOOOOO" hahaha... brincadeira a parte da casa.

Continue arrasando profissionalmente com essa tua humildade e sempre que precisar, sabe muitíssimo bem que pode contar comigo. Nem que seja pra ficar horas no telefone tentando achar um slogan pra algum cliente rs.

Um beijão, muitas felicidades e que a nossa amizade continue até ficarmos velhos, capenguentos e barrigudões kkkkkkkkk.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Nível de Inglês Aprovado

Para o terceiro curso que quero fazer aqui nos EUA, “Inglês para Propósitos Acadêmicos”, precisei fazer o teste de nível de inglês para estrangeiros. Somente quem tivesse resultado entre 4 e 7 estaria apto a estudar. Fui no último sábado, em Ossining, cidade próxima daqui e fiz o teste. Foram 3 textos e 75 questões com frases onde você completa com a resposta correta em inglês, óbvio. No primeiro texto você olha uma imagem e escreve sobre. O segundo texto você fala sobre o seu melhor professor durante sua vida toda. E no terceiro texto você fala sobre o seu país, sobre os principais pontos turísticos a serem visitados se alguém de fora tivesse que conhecê-lo em um dia. Eu indiquei a Bahia rs. Os textos deveriam ser feitos em 35 minutos e as 75 perguntas respondidas em 45 minutos.

Fiz o teste numa boa e hoje tive o resultado. O diretor do centro educacional me ligou e disse que entre 0 e 7, meu nível de inglês está em 7. Acha que pulei de felicidade? Clarooo que sim. Isso indica que fui muitíssimo bem e que posso fazer o curso agora. Atingi o nível MAIS ALTO de inglês para estudantes estrangeiros. Isso é o máximo. Com este curso, inicio o processo pra poder dar aula em faculdades ou escolas particulares de inglês no Brasil. Ainda não recebo certificado como o TOEFL, que é o principal e mais importante, mas é o primeiro passo. Terminando esse, aí sim inicio a preparação para o TOEFL e volto com o inglês caprichado.

“A “maior” vitória é conseguir sucesso em pedaços, pois o sucesso de uma vez só, engasga, sufoca e te devora a essência. O importante é degustar.”

Beijos,

M’s.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Sentimento Brasileiro no Starbucks


Qual é o preço de entrar no Starbucks, após sentir um frio de -10 graus Celsius e ouvir Caetano Veloso no Estados Unidos? Não tem preço. Entrei, esperava na fila, ouvi a música e tentava decifrar o que era, como se não conhecesse o idioma. Foi divertido. Reconheci Caetano, e quando olhei na tela que mostra as músicas tocadas, vi a capa do cd (esse da imagem) e comecei a ler o nome das músicas.

Um pedacinho do Brasil, logo de manhã. Nossa, que saudade que eu tô. Sinto saudade principalmente do calor, porque o frio aqui tá "brabo".

Enfim, só queria compartilhar a minha alegria de ouvir Caetano Veloso e Gal Costa logo de manhã, tomando um café esperto, e de ver a cara de idiota dos americanos tentando entender a música rs. Salvem a linguística! Amei.

Pra quem curte MPB, eu indico:

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

E no Ano Novo...


Ano Novo? Nossa, o que o Natal teve de bom, o Ano Novo foi furada.

Todo mundo falava de ir pra Times Square, e pra começar já estava nevando logo de manhã. Um saco. Esperei até às 15h pra poder saber se dava pra dirigir na neve ou não, enfim, deu. Fui pra NJ de novo. Dessa vez a festa ia rolar num hotel lá. Quem organizou a festa foi um dos meninos que estavam no Natal. Chegamos no hotel e tal, tudo lindo, bebida, música, o povo animado, quando era 23h30, meia hora pra dar meia noite (reparem, isso mesmo) a recepcionista do hotel entrou no quarto e contou as pessoas. Fomos expulsos do quarto por excesso da galera. Agora me diz, custava ela esperar dar meia noite pra expulsar a gente? Ela disse que só podiam ficar 10 pessoas por lá, mas a gente nem ia dormir, não entendi nada do que ela fez. Para não ter problemas, saímos do quarto, e esperamos na porta do hotel os meninos resolverem o que iam fazer. Alugaram outro quarto, em outro hotel. Bora pra lá, e adivinha? MEIA-NOITE E ESTÁVAMOS DENTRO DO CARRO. Nossa, eu brochei total, morri de raiva e não acreditava que tinha passado a virada mesmo dentro do carro com as meninas. Enfim, fomos pro outro hotel. Bebida, a galera, mas pra mim já tinha acabado o clima de ano novo. Não só pra mim, mas pra boa parte do pessoal. Estávamos assistindo TV e ainda ia acontecer a virada no México, então pra não passar em branco, comemoramos a virada do México (afff). A noite não foi muito agradável, mas pelo menos demos risadas. Pra variar, minha querida amiga Vanessa ficou bêbada, desmaiou quando estávamos chegando no carro. A Pri colocou ela no chão e encheu a boca dela de gelo (da neve rs) e ela voltou ao normal. Não conseguíamos carregar ela e muito menos encaixá-la no banco de trás do carro. No fim das contas, depois de comer neve ela acabou conseguindo levantar e entrar no carro. Acordou só em casa. Meu Deus, foi punk.

No dia primeiro à noite, fomos pro aniversário do John, nosso amigo americano, e aí sim pelo menos compensou. Foi muitooooooo divertido. Poucas pessoas e daquelas que se divertem mesmo. Me acabei de rir e dancei até o chão com os americanos. Foi a melhor festa até agora (no sentido de dançar até se acabar e rir até doer o estômago). Ninguém ficou bêbado, graças a Deus rs.

É isso. Que 2010 seja um ano de realizações pra todo mundo, inclusive pra mim. Que eu tenha mais força, mais coragem, mais amor e mais luz no meu caminho. O mesmo pra todos os meus amores, amigos e derivados.

Dia 18 de fevereiro estarei no Brasil de férias, portanto seus desnaturados, apareçam. Quero matar a saudade.

Beijão, saudades.

M’s.

E no Natal...

Esse fim de ano estava preocupada com a deprê e tal, porque sempre passei com a minha família. Foi o primeiro Natal que passei longe de todo mundo. Graças a Deus a tagarela aqui já tem uma turma de amigos e foi passar o Natal em NJ, em convite da minha amiga brasileira, Diele.

Primeiro fui pra NYC encontrar a Mari, minha amiga que foi morar em Chicago. Batemos pernas e tiramos bastante fotos. Depois então fui pra festa da Diele.

Foi supeeeeeeeer divertido. Comemos comida brasileira, dançamos música brasileira, tinha gente de tudo quanto é nacionalidade e foi uma festa super agradável. Todo mundo conversando com todo mundo. Sinceramente até esqueci que era Natal rs. Fiquei bêbada e no meio dessa bebedeira até arrumei um livro pra dar de presente pra minha amiga alemã. Nossa senhora, a cachaça é uma merda. Ainda bem que pela primeira vez na vida não fiz nada de errado a não ser falar muita merda e até tocar berrante no meio da sala kkkkkkkk. Me acabei numa garrafa de tequila e acordei na casa de uma amiga, a Mayra, que por sinal conheci no dia da festa kkkkkkk. Calma gente, não aconteceu nada. Ela por sinal, passou a noite com um ficante. A Mayra é do México e é uma figuraça. Foi bem divertido. No dia seguinte então, quando acordei me dei conta que tinha ficado bêbada e demos muita risada pelo o que aconteceu na festa. Logo mais à noite, outra festa, dessa vez na casa da Mayra. E foi assim meu fim de semana, na quinta, sexta, sábado e almoço de domingo com muita bagunça. No domingo à noite voltei pra NY. Pela foto dá pra ter idéia da bagunça.

Beijão gente...