O blog começou em 2009 com o registro de uma vida de Au Pair e se tornou referência para outras pessoas viverem a mesma experiência. O blog me trouxe novos amigos e uma série de acontecimentos que dão orgulho demais. Hoje temos aqui um resumo de textos aleatórios sobre qualquer assunto. Boa leitura!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

MSN ameniza a saudade

Duas das pessoas mais importantes na minha vida. AMO AMO AMOOOOOOO! 
Faltou a minha loira que amo tanto.


Publicação no Diário de SP - 12

Texto da semana no Diário de SP.


"Me dá um P, me dá um A, me dá um Z = PAZ" sobre o comportamento americano na comemoração dos jogos e derivados. 


Link do Jornal:  http://www.diariosp.com.br/_conteudo/2011/01/23764-me+da+um+p+me+da+um+a+me+da+um+z++paz.html




Me dá um P, me dá um A, me dá um Z = PAZ

E no meio dessa experiência Brasil-Estados Unidos, resolvi escrever sobre o comportamento americano em eventos esportivos ou qualquer outra coisa que envolva multidão para um determinado foco.

No domingo, dia 26 de janeiro fomos assistir o jogo de futebol americano dos Jets (NY) contra os Steelers (Pittsburgh). A torcida em peso era para os Jets. Bar lotado e um cara no meio da torcida era do time adversário. No começo do jogo o torcedor foi motivo de piada por não torcer pelos Jets.

No decorrer do jogo tudo ia bem, “J-E-T-S = JETS” por todo lado, até que os Jets começaram a perder. Cada um na sua, acompanhamos o jogo. Final de jogo: Pittsburgh 24 x 19 Jets. Diria que no Brasil era hora de ver pancadaria ou discutiriam por besteira. Acredite! Os americanos se levantam, pegam o casaco e deixam o bar sóbrios. Querendo ou não é uma forma de demonstrar respeito e educação. Além do mais, os torcedores que fizeram piadas sobre o torcedor do Steelers foram pedir desculpas e parabenizar o cara. Fiquei com isso na cabeça e precisava compartilhar.

Os americanos não curtem a vida como nós brasileiros bebendo, farreando e cantarolando pelas ruas, mas uma coisa temos que admitir: os caras são educados.

Já cheguei a ver pancadaria de encontro da Mancha Verde e a Independente em São Paulo. Encontro? Tem noção que as pessoas marcam hora para dar porrada uns nos outros? Isso é feio, nojento e insano. O esporte é uma ferramenta que gera respeito, e vai de cada um sobre como saber administrá-la. Fazer piadas, tirar sarro é comum. Mas muita gente perde a cabeça e o que era diversão se torna pesadelo. Quantas pessoas já morreram por irresponsabilidade de torcedores fanáticos?

Sobre como organizar a multidão é outro mecanismo que admiro nos americanos. No Brazilian Day em New York, de repente mudaram de ideia sobre onde ficariam as primeiras pessoas da fila. Americanos andavam e analisavam o que estava acontecendo. E os brasileiros fizeram o que? Empurraram, gritaram, derrubaram lata de lixo. É triste isso, mas brasileiro que é educado é exceção.

Promover um pouco de paz não faz mal pra ninguém e que tal começar pelo time que você torce, pelo show que você vai, pela festa que você comemora ou até mesmo pelo ônibus que você pega?

Torcedores fanáticos, compulsivos e descontrolados, tentar matar alguém, porque seu time perdeu, não é nem um pingo coerente. Brigar e discutir são ações insensatas e impertinentes. E outro ponto a ser visto é o que você ganha com isso? Sua vida muda? Você se acaba por um time, entra em enrascada e sofre, chora, vive na amargura por uma perda fútil. Seu time perdeu, os jogadores continuam ricos e você? Você tem uma camiseta com um emblema bonito e é oficial. Pelo menos foi o que o camelô te fez acreditar.

Torça. Compartilhe as energias boas em torcer pelo time que você acredita, mas não pense que a vida se baseia nisso. Esporte é entretenimento, é pão e circo, e a sua empolgação deve ser seguida de respeito. A sua festa acaba quando você invade o limite do próximo.

É hora de torcer pra um mundo esportivo com mais paz e com mais organização.

Formada em Publicidade e Propaganda, moro nos Estados Unidos como Au Pair há um ano e sete meses. Se quiser acompanhar a minha experiência nos Estados Unidos, basta acessar meu blog: http://umchocolateaupair.blogspot.com ou me seguir no Twitter em www.twitter.com/umchocolate
Marcela Rios

sábado, 22 de janeiro de 2011

Temperatura

E essa noite agradabilíssima e congelante merece ser registrada: 
-15º C com sensação de -19º C.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Publicação no Diário de SP - 11


Link da publicação no Jornal Online Diário de SP: 

Relacionamento é analogia intercultural

Parei pra pensar sobre como as pessoas se comportam sobre os relacionamentos. Você gosta do José, mas o José gosta da Ana. A Ana gosta do Cláudio, e o Cláudio gosta da Maria, mas a Maria gosta de mulher e gosta muito da Cláudia. A Cláudia nem desconfia que a Maria gosta dela, mas ajuda com o fato do Cláudio gostar dela. E nessa linha de raciocínio, você gosta de um que gosta do outro e que gosta de outro que nem imagina que existe sentimento. Nessa maré de encontros e desencontros vamos reclamando que não existe par perfeito, ou elogiando demais, porque você já encontrou o seu. 

O porquê de falar de relacionamento dessa vez, é que os americanos são os seres mais complexos para isso. Ou diria que nós brasileiros somos complexos demais pra eles? Não existe dificuldade, existe bom senso. Você gosta, ou não gosta. Você quer, ou não quer. Aquele papo de morrer de amores por alguém que nem sequer pediu seu telefone, não cola. No filme "He's just not that into you" (em português "Ele não está tão a fim de você")  a explicação é clara. Relacionamento é complicado, porque a complicação está dentro da gente. Quem namora, quer casar. Quem casa, quer experimentar outras aventuras, mas se prende por obrigação. O amor vira acessório de bolso. Quando chega em casa, você tira um pouquinho e usa. Quem é solteiro por muito tempo, se desespera pra achar alguém e se rende até aos recursos mais malucos, como sites de relacionamentos ou redes sociais. No desespero de ter alguém para amar, para cuidar do que somos, entramos em paranóia e não é bem assim que funciona. 

Em nível Estados Unidos, você sai numa sexta-feira à noite e encontra aquele cara no bar. Você pede o telefone dele? Errado. Ele tem que pedir o seu. O interesse parte do cara em pedir seu telefone, mas você age no bar e ele te paga um zilhão de bebidas. Essa é a diferença. O Brasil é mais liberal. Tanto faz quem pede o telefone, o que importa é o que vai rolar depois. Essa diferença de cultura faz com que algumas mulheres aqui acabam entrando em crise e se tornam pessimistas sobre algo que nem sequer existe ainda. "Ai, o cara não liga". E daí que o cara não liga? Próximo, por favor. É assim que tem que ser, porque os americanos são decididos e sabem o que querem e quando querem, porque eles também são sistemáticos. Não existe o papo de ligação do dia seguinte. Não! Eles não ligam no dia seguinte. Eles ligam quando eles se sentirem seguros para ligar e se isso acontecer no dia seguinte, assim será.

Dominadas pela ansiedade, a demora dos americanos se torna uma arma para quem é brasileira. Será que você é feia? Será que você disse uma besteira? Por que você não consegue namorar ninguém? Eu te conto, porque você não consegue. Porque você ainda não encontrou a pessoa certa que supre todas as suas necessidades enquanto ser humano. Um rosto bonito não é mais suficiente no mercado. Muito menos rico. Claro que muitas pessoas se rendem por uma ou outra qualidade, mas e os defeitos? Você conseguiria conviver com os defeitos do seu companheiro (a) pro resto da sua vida? Você vai ser feliz assim? E olha que eu não estou falando da toalha molhada em cima da cama. Falo de encontro com os amigos enquanto você fica em casa, de compartilhar detalhes sem ciúmes, de viver a sua vida e ter seu parceiro como complemento. Sim, namorar, casar, o que quer que seja que você nomeie tem seus altos e baixos e se você conseguir lidar com isso e vice-versa, parabéns, você encontrou a tampa da sua panela. Chega de se achar uma frigideira em liquidação. 

A cultura americana assusta um pouco pela forma que se comportam na conquista, mas depois que a coisa funciona, até onde sei eles surpreendem na fidelidade e na dedicação, o que já não é muito de se esperar dos brasileiros. Claro que toda regra tem sua exceção. 

Independente do que você procura, do que você encontra, não existe a pessoa certa. Você tem que ser a pessoa certa. Se você costuma esperar 90% das pessoas com quem se relaciona, tente pelo menos doar também. Todo mundo quer, quer e quer, mas quanto você oferece? Um jantar à luz de velas? Um buquê de flores? Um conselho na hora certa? Um abraço caloroso? Pois é. Parece cafona, mas a diferença está no que você pensa e no que você merece. Se você não merece pouco, não se contente com pouco. Relacionamento é analogia, as teorias nunca acabam e as pessoas mudam independente de onde você esteja. Sempre vai ser um dilema, mas sempre existe uma saída. São dois corpos diferentes buscando semelhanças, que se investigam e que pensam sobre como usar as palavras. E se tem que ser, é e pronto. Dê tempo ao tempo e permita-se ser livre. A liberdade te leva aos melhores delírios. Acredite.

Formada em Publicidade e Propaganda, moro nos Estados Unidos como Au Pair há um ano e seis meses. Se quiser acompanhar a minha experiência nos Estados Unidos, basta acessar meu blog: http://umchocolateaupair.blogspot.com 
ou me seguir no Twitter em http://www.twitter.com/umchocolate

Marcela Rios

sábado, 15 de janeiro de 2011

Meu amorzão!


Ele é meu amor, minha paixão, meu companheiro e o motivo do meu bom humor sempre. 
Já está sendo difícil pensar em deixá-lo aqui, mas levo comigo um amor sem explicação
e uma das melhores experiências da minha vida. Segundo ele, ele vai visitar o Brasil. Quer ir pra praia. E olha, ele fala português melhor do que o inglês de muita gente. Aposto!

Um trabalho realizado com amor, não pode ser comparado com nenhum outro. Quando você gosta do que faz, você faz bem feito. Quando você ama então, nem se fala. 
Ele é uma mistura de amor, carinho e me preenche todo dia. Me dá forças, me faz rir e o melhor de tudo é que ele me ama. =) Pergunta pra ele pra você ver. ♥ 

Meu beijo pra Julia!


Nessa distância toda eu tinha que arrumar um jeito 
de me sentir próxima da mais nova princesa da família, 
então mãos à obra e que venha o Photoshop. =)
Beijo entregue. Amo. ♥

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Winter Time!

Ele veio tranquilo esse ano e não me deixou descabelada. Ainda não chegamos no -10 Celsius, mas já tivemos duas nevascas. A coisa foi feia, mas ano passado sofri bem mais com esse frio todo. Dessa vez eu posso dizer que está frio e pronto. Odeio quando tem que ficar presa em casa por causa da neve, mas isso aconteceu duas vezes. Parece pouco, mas quando acontece com a gente dura uma vida rs. O legal é escorregar na neve, passar direto da montanha de gelo e mandar a cara na mureta hahaha. Juro! Foi muito vídeo-cassetada, mas estou bem, bem dolorida rs. Agora pra escorregar vou pro parque mesmo. Nada de treinar no quintal de casa. Não faça isso em casa crianças. Vá para um lugar adequado. =) Inverno é a estação onde você sorri quando dorme e xinga quando acorda. A neve é linda, mas como qualquer outra coisa, quando é demais, estraga. O importante é curtir a estação ao máximo, mesmo que seja muito frio. Afinal, sol a gente encontra em qualquer lugar, inclusive no nosso Brasilzão. =)

Enjoy!
















quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Numa madrugada aí...

Godofredo e Arnaldo.

Há quanto tempo não escrevo no blog com gosto não é? Parei pra pensar e analisar e o blog se tornou publicações do Diário de SP e isso não é certo. Claro que é ponto positivo, mas eu não posso deixar essa coisa de escrever e contar algo de lado. Adoro o blog e tenho que publicar sim o que acontece nessa vida de Au Pair. Afinal, o objetivo do blog é esse. 

Neste exato momento, 2h20 da manhã está nevando lá fora. Hoje acontece a tão famosa tempestade de neve que sempre vem nos atormentar. Se fosse no inverno passado já estaria gritando, chorando, berrando, fazendo qualquer outra coisa a não ser escrever numa boa. Mas agora, com os pés quase no Brasil me sinto bem, me sinto realizada, muito mais mulher pra se deixar abalar com essa nevezinha de uma figa. Daí junta com esse vento bobo e vira essa bagunça toda lá fora. Tudo passa. Um dia de frio, de muita neve e tudo volta ao normal. 

O inverno esse ano veio mais tranquilo, mais ameno. Amém! Ninguém merece ficar entocada em casa por causa da neve até o joelho ou então se entupir de milhões de camadas de roupas pra enfrentar o frio de -12 graus Celsius. E aquela história sobre o cobertor de orelha é furada. Para o frio de New York você precisa de um cobertor que cubra o corpo inteiro. Ou então vários cobertores rs. Depende da sua necessidade. =)

Mês que vem já é fevereiro. Ano passado nessa época já estava me descabelando, porque iria pra formatura do meu quinteto que tanto amo, mas agora a felicidade é maior, porque volto de vez pra vocês. Brasil, eu te amo. E como eu amo. Carnaval, churrasco, Skol, baladas, bares, animação, SOL, COMO EU PRECISO DE VOCÊ SOL. Podem falar o que for, Brasil é Brasil e merece o meu respeito só pelo sol de cada dia hahaha... trauma da neve.

Às vezes acho que meu coração vai explodir de tanta saudade. Mas na verdade eu vou é morrer de saudade é dessa vida aqui. É uma troca. Um dia você escolhe o fácil, noutro o mais difícil. E assim vamos levando e aprendendo o que compensa de verdade. Agora meu coração vai ficar uma trakinas bem gigante, meio a meio, que é a minha predileta. Metade Brasil, metade Estados Unidos. Mas tudo bem, o meu coração é bem grande e ainda cabe a Europa, a Ásia, a África. Cabe o mundo todo. "O bom filho à casa torna". Nunca fez tanto sentido nessa confusão toda de sentimento que vivo aqui. Não vou escrever muito sobre o que sinto, senão na publicação final de dois anos do blog, eu não terei nada de novidade pra contar. 

Compartilhar o que eu vivo aqui foi a melhor coisa que fiz. O blog é o registro das minhas emoções, viagens, tristezas e descobertas. Algumas coisas estão implícitas, porque não faz sentido me expor tanto, mas a verdade é... EU CONSEGUI! Consegui chorar sozinha, estudar o que eu queria estudar, consegui provar pra mim mesma que eu posso e que só depende de mim. Aprendi tanta coisa boa e levo essa bagagem comigo pra compartilhar com todos aqueles que se sentirem bem ao ouvir. Demais! 

A sensação de morar todo esse tempo fora é a mesma de levar um tombo e cair com a cara no chão. Mas com o passar dos dias, vem alguém e te levanta. Alguém não. Vem uma multidão de anjos em forma de gente e dizem "você consegue". E não é que era verdade? Longe das pessoas que mais amo nessa vida. Mãe, irmãs, cunhado, sobrinho, a Julia, minha família, os amores e os melhores amigos do mundo. Não é fácil ficar longe não, mas não é impossível e se você tem um desafio, não chamaria "desafio" se fosse fácil. É pra doer, é pra se empenhar e no final rir de tudo isso. Sim! Me sinto com os pés no Brasil já e a minha cabeça parece que vai explodir. Pensa no coração então? Dá pra ouvir o barulho daí?

Um beijo da M's que logo mais está de volta. =D

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Julinha no MSN


A primeira vez da Julia no Messenger 
com a tia-avó mais baba-ovo desse mundo. 
Ela é linda gente! Sem mais. 
Que Deus te proteja minha lindona. 

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Publicação no Diário de SP - 10

O texto da semana publicado no Diário de SP online é "Querer x Precisar". 


Segue o link: 
http://www.diariosp.com.br/_conteudo/2011/01/18335-querer+x+precisar.html




Texto Publicado:

Querer x Precisar

O ano começa e fazemos planos em cima de várias perspectivas sobre a nossa vida, mas até que ponto o que você quer é o que você precisa? O que você precisa é o que realmente você quer? Esses dois verbos entram em conflitos diariamente e nos deixam levar por situações intermináveis, por desejos estranhos ou por pensamentos impertinentes. Mas a razão está ali e sempre tenta nos mostrar o quanto podemos usufruir do que queremos e do que realmente precisamos. 

Querer uma roupa, um sapato, um objeto, algo material. Todo mundo quer. Mas você precisa? A necessidade por modismo se tornou febre para muitas pessoas, e o que era realmente necessidade por precisar usar, virou algo psicológico. É querer ter só para se mostrar. Nem a qualidade entra em questão mais. O nome pesa. As marcas dominam o mercado sem ao menos terem valores de qualidade. Uma camiseta da Adidas comprada na 5th Avenida em NY, tem o mesmo peso de quem compra na 25 de março em São Paulo. Ou alguém te pára na rua e pergunta onde você comprou a camiseta? Muito difícil. 

Querer casar, ter filhos, ter uma vida bem sucedida. Nem todo mundo quer, mas muita gente precisa. Faz parte da lei da natureza. Casar talvez, ter filhos quem sabe, mas ter uma vida bem sucedida é o que muitos esperam. Desfrutar de viagens, de um bom apartamento ou de um carro do ano. Ter dinheiro para ir pra onde quiser, comprar o que bem entender. Você arruma um emprego equivalente aos seus sonhos, ou você vira ladrão. Basta se empenhar. Já disse que as atitudes são equivalentes aos resultados. Querer muitas vezes é puro materialismo chucro. 

Precisar, nós precisamos de tantas coisas. Precisamos de dinheiro, de carinho, de atenção, de viagens, de um bom negócio, de um amor, de um companheiro, de uma roupa nova, etc. Mas precisar não significa que você realmente quer aquilo. Quantas vezes você já disse pra si mesmo "Nossa! Preciso mudar isso!". Mas você mudou? E por que precisava mudar? Precisar está subliminarmente ligado à mudança. Se você precisa de algo, é porque você precisa mudar. Mas querer é só satisfação. Querer é momentâneo e precisar é definitivo. 
Para esse ano que inicia, faça uma retrospectiva do que você já tanto quis e o que você realmente precisou. Você vai perceber a diferença e vai entender como agir neste ano perante suas metas. Levante a cabeça, sorria e encare cada problema como um avanço. 

Se você não encara novos desafios, é porque nunca quis mudanças. Mas quando você precisar, você vai notar  que era só isso que te faltava para ser uma pessoa mais completa e realizada. E acredite, isso não é ser diferente. Isso é ser engenheiro da sua própria obra. 
Um ano de muitas realizações a todos. 

Formada em Publicidade e Propaganda, moro nos Estados Unidos como Au Pair há um ano e seis meses. Se quiser acompanhar a minha experiência nos Estados Unidos, basta acessar meu blog: http://umchocolateaupair.blogspot.com ou me seguir no Twitter em www.twitter.com/umchocolate

Marcela Rios

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Skype - Chamada em Grupo

A nova ferramenta do Skype fica disponível por 30 dias. 
Agora é possível fazer chamada em grupo com vídeo 
se você tiver a nova versão do Skype, 
então se você quer aproveitar e se divertir, agilize-se. 

Depois dos 30 dias a ferramenta deverá ser paga. 

Ficam as fotos do que aprontamos: 

A primeira chamada foi com o trio parada dura. Idéia da Leticião.

Depois começou a diversão com as meninas 
que vieram no mesmo dia que eu.

O grupo das meninas que chegaram 
no mesmo dia nos Estados Unidos. 

Fura-olho.

Nós. 

Reações. 

A Julia chegou!

Hoje, dia 03 de janeiro de 2011 às 6h30 da manhã nasceu a princesa da família: Julia. Com 2 quilos e 750 gramas, 46 centímetros e sendo a coisa mais fofa da face da terra, ela veio pra alegrar essa família linda que eu tenho. Não tive como não me emocionar. Ela é linda. Não tive felicidade maior até agora, certeza. 

Parabéns ao vovô Marco Antonio, para a vovó Mirna, para a mamãe Karla, para o papai Renan, e para os bisavós e bisavôs, tios e tias e para as tias-avós Mariangela e EU! Sim, agora eu sou tia-avó! Parabéns pra mim também! 

Seja bem-vinda princesa cor-de-rosa! 
Que Deus te ilumine sempre e que desde já só exista felicidade na sua vida. 


domingo, 2 de janeiro de 2011

New Year's Eve in New York City

O DJ.

Parte da turma.

Gargalhadas garantidas.

Chegamos juntas e vamos voltar juntas. 

Um fofo.

Elas capricharam.

Adoro!

A vida é uma rede social.

Onde tudo aconteceu.

Amo demais.

Lindas.