domingo, 31 de janeiro de 2010
O casamento do meu melhor amigo II
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
O rio congelado e nós num frio lascado! rs.
Sleepy Beauty and Cavero =D
O importante é fazer alguém feliz, e ele ama isso.
Independente do mico "it's a great job".
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
It's a kind of thorn...
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Quem quer alho?
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
7 meses de pecados capitais
O que me fez escrever sobre os 7 pecados capitais, é que hoje, dia 22 de janeiro de 2010, exatamente hoje, completo 7 meses de EUA. Por isso, escolhi um pecado pra cada mês, não exatamente na ordem correta, mas sim de acordo com o que foi vivido.
Vamos lá.
No segundo mês, era mês de adaptação, então tentava manter contato com o maior número de pessoas possíveis pra me sentir em casa ainda. Começaram a aparecer gente que eu nem lembrava mais. Foi até que estranho. De repente, comecei a receber os elogios, as críticas e também os “maus olhados”. Uma sensação estranha vinha de algumas pessoas. Não sabia se era admiração ou se era interesse puro, afinal “a amiga tá nos States”. Prefiro pensar que dentro de sua maioria, era admiração mesmo e orgulho sobre a minha pessoa. No fundo, encontrei a inveja corroendo alguns pobres de espírito. Não me refiro pessoas de boa índole, claro, mas sempre tem uma “zica” em toda história bem estruturada.
Ira.
No terceiro mês bateu a raiva, o desespero. “Que diabos eu tô fazendo aqui?” Mas o tempo passou e aos poucos foi caindo a ficha que é pro meu benefício. Bateu homesick de 2 semanas. Só chorava, queria voltar logo pro Brasil. Não tinha paciência pra muita coisa. E foi nesse mês que descobri algo muito triste sobre uma pessoa no Brasil, mas agora é passado. É que remete à Ira então resolvi comentar. Foi o mês mais punk de todos, foi horrível.
No quarto mês percebi o quão importante estava sendo pra mim estar aqui. Já tinha feito um curso, começaria o segundo e assim foi. Parei pra pensar o quanto me orgulhava de estar aqui e que realmente não é pra qualquer um esse desafio. Foi deslumbrante ter ido pra Las Vegas e pisado no deserto do Arizona. Começou a adaptação mais bem esperada. Caiu a ficha total: “Acorda! Você está em outro país.”
Foi no quinto mês que comecei a pensar um pouco mais em mim. O quanto poderia ser ainda melhor (fisicamente) e o quanto poderia me esforçar pra estar bem comigo mesma. Mudei minha alimentação, parei de controlar que nem louca o que comia e comecei a perder peso. Foi pouco, mas já foi um grande passo. Desde quando estou nos EUA perdi 5 quilos. Parece pouco, parece que não mudou nada, mas é um super ponto pra mim mesma. Muito melhor do que engordar com esse mundo Mc Donald’s e Burger King que eles tem aqui. Não tenho o corpo perfeito, mas estou no caminho certo pra ficar beeeeem melhor. Acreditem. Talvez seja, porque aqui não tem feijoada rs... Vai saber!
Puta merda. Acho que preguiça segue toda Au Pair, mas sabe o que a gente faz? Dá um chute pra ela ir parar beeeeeeem longe, afinal não viemos aqui pra brincar (na verdade sim, com as crianças rs) mas temos muito mais do que a missão de cuidar delas. Temos estudos, um idioma filho da mãe pra debulhar e temos a saudade apertando o peito todo dia. Preguiça é algo extremamente temporário e que se me afetou em algum momento, foi realmente “num momento”, porque pra quem decide morar com estranhos num país estranho, deve estar sempre disposta e se dedicar de corpo, alma e coração. Muitos empurram com a barriga. Talvez sejam esses que chamamos de “fracos”?
Hoje, completando o sétimo mês, desfruto da avareza. Eu quero o mundo só pra mim rs.
Se pudesse morar um ano em cada país, eu moraria (apesar de ter tanto “R” essa palavra rs). A melhor coisa da minha vida, minha melhor opção com certeza é estar aqui hoje. Viver noutro lugar, com outras pessoas, conhecer como as pessoas que você ama te tratam enquanto você se ausenta, tudo isso é um teste global e que envolve tantos fatores que não cabem aqui. Amadureço a cada dia, ganho experiência de tudo quanto é canto e de tudo quanto é idade. É uma coisa absurda como o ser humano se supera numa simples conversa, num simples ato de “se comunicar”. Viver é muito mais que estar presente. Ser um presente é viver. A minha vida é um presente e não abro mão. Ela é minha, só minha e sou eu quem a administro. Analiso o que já aprendi, o que me ensinam ainda e daí vem o resultado. É uma adição. Minha vida é pura adição e quero mais é viver.
Obs: Hoje foi meu primeiro dia de aula no curso "Inglês para Propósitos Acadêmicos". Foi muito bacana, num campus gigante e com uma turma de mais ou menos uns 30 alunos, com 2 professores. Fiquei uns 10 minutos rodando no campus, tentando achar o carro depois da aula rs. Até me senti importante andando que nem barata tonta na universidade kkkkkkk. Pobre é uma bosta mesmo hahaha.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
O casamento do meu melhor amigo.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Nível de Inglês Aprovado
Para o terceiro curso que quero fazer aqui nos EUA, “Inglês para Propósitos Acadêmicos”, precisei fazer o teste de nível de inglês para estrangeiros. Somente quem tivesse resultado entre 4 e 7 estaria apto a estudar. Fui no último sábado, em Ossining, cidade próxima daqui e fiz o teste. Foram 3 textos e 75 questões com frases onde você completa com a resposta correta em inglês, óbvio. No primeiro texto você olha uma imagem e escreve sobre. O segundo texto você fala sobre o seu melhor professor durante sua vida toda. E no terceiro texto você fala sobre o seu país, sobre os principais pontos turísticos a serem visitados se alguém de fora tivesse que conhecê-lo em um dia. Eu indiquei a Bahia rs. Os textos deveriam ser feitos em 35 minutos e as 75 perguntas respondidas em 45 minutos.
Fiz o teste numa boa e hoje tive o resultado. O diretor do centro educacional me ligou e disse que entre 0 e 7, meu nível de inglês está em 7. Acha que pulei de felicidade? Clarooo que sim. Isso indica que fui muitíssimo bem e que posso fazer o curso agora. Atingi o nível MAIS ALTO de inglês para estudantes estrangeiros. Isso é o máximo. Com este curso, inicio o processo pra poder dar aula em faculdades ou escolas particulares de inglês no Brasil. Ainda não recebo certificado como o TOEFL, que é o principal e mais importante, mas é o primeiro passo. Terminando esse, aí sim inicio a preparação para o TOEFL e volto com o inglês caprichado.
“A “maior” vitória é conseguir sucesso em pedaços, pois o sucesso de uma vez só, engasga, sufoca e te devora a essência. O importante é degustar.”
Beijos,
M’s.
domingo, 10 de janeiro de 2010
Sentimento Brasileiro no Starbucks
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
E no Ano Novo...
Ano Novo? Nossa, o que o Natal teve de bom, o Ano Novo foi furada.
Todo mundo falava de ir pra Times Square, e pra começar já estava nevando logo de manhã. Um saco. Esperei até às 15h pra poder saber se dava pra dirigir na neve ou não, enfim, deu. Fui pra NJ de novo. Dessa vez a festa ia rolar num hotel lá. Quem organizou a festa foi um dos meninos que estavam no Natal. Chegamos no hotel e tal, tudo lindo, bebida, música, o povo animado, quando era 23h30, meia hora pra dar meia noite (reparem, isso mesmo) a recepcionista do hotel entrou no quarto e contou as pessoas. Fomos expulsos do quarto por excesso da galera. Agora me diz, custava ela esperar dar meia noite pra expulsar a gente? Ela disse que só podiam ficar 10 pessoas por lá, mas a gente nem ia dormir, não entendi nada do que ela fez. Para não ter problemas, saímos do quarto, e esperamos na porta do hotel os meninos resolverem o que iam fazer. Alugaram outro quarto, em outro hotel. Bora pra lá, e adivinha? MEIA-NOITE E ESTÁVAMOS DENTRO DO CARRO. Nossa, eu brochei total, morri de raiva e não acreditava que tinha passado a virada mesmo dentro do carro com as meninas. Enfim, fomos pro outro hotel. Bebida, a galera, mas pra mim já tinha acabado o clima de ano novo. Não só pra mim, mas pra boa parte do pessoal. Estávamos assistindo TV e ainda ia acontecer a virada no México, então pra não passar em branco, comemoramos a virada do México (afff). A noite não foi muito agradável, mas pelo menos demos risadas. Pra variar, minha querida amiga Vanessa ficou bêbada, desmaiou quando estávamos chegando no carro. A Pri colocou ela no chão e encheu a boca dela de gelo (da neve rs) e ela voltou ao normal. Não conseguíamos carregar ela e muito menos encaixá-la no banco de trás do carro. No fim das contas, depois de comer neve ela acabou conseguindo levantar e entrar no carro. Acordou só em casa. Meu Deus, foi punk.
No dia primeiro à noite, fomos pro aniversário do John, nosso amigo americano, e aí sim pelo menos compensou. Foi muitooooooo divertido. Poucas pessoas e daquelas que se divertem mesmo. Me acabei de rir e dancei até o chão com os americanos. Foi a melhor festa até agora (no sentido de dançar até se acabar e rir até doer o estômago). Ninguém ficou bêbado, graças a Deus rs.
É isso. Que 2010 seja um ano de realizações pra todo mundo, inclusive pra mim. Que eu tenha mais força, mais coragem, mais amor e mais luz no meu caminho. O mesmo pra todos os meus amores, amigos e derivados.
Beijão, saudades.
M’s.
E no Natal...
Esse fim de ano estava preocupada com a deprê e tal, porque sempre passei com a minha família. Foi o primeiro Natal que passei longe de todo mundo. Graças a Deus a tagarela aqui já tem uma turma de amigos e foi passar o Natal em NJ, em convite da minha amiga brasileira, Diele.
Primeiro fui pra NYC encontrar a Mari, minha amiga que foi morar em Chicago. Batemos pernas e tiramos bastante fotos. Depois então fui pra festa da Diele.
Foi supeeeeeeeer divertido. Comemos comida brasileira, dançamos música brasileira, tinha gente de tudo quanto é nacionalidade e foi uma festa super agradável. Todo mundo conversando com todo mundo. Sinceramente até esqueci que era Natal rs. Fiquei bêbada e no meio dessa bebedeira até arrumei um livro pra dar de presente pra minha amiga alemã. Nossa senhora, a cachaça é uma merda. Ainda bem que pela primeira vez na vida não fiz nada de errado a não ser falar muita merda e até tocar berrante no meio da sala kkkkkkkk. Me acabei numa garrafa de tequila e acordei na casa de uma amiga, a Mayra, que por sinal conheci no dia da festa kkkkkkk. Calma gente, não aconteceu nada. Ela por sinal, passou a noite com um ficante. A Mayra é do México e é uma figuraça. Foi bem divertido. No dia seguinte então, quando acordei me dei conta que tinha ficado bêbada e demos muita risada pelo o que aconteceu na festa. Logo mais à noite, outra festa, dessa vez na casa da Mayra. E foi assim meu fim de semana, na quinta, sexta, sábado e almoço de domingo com muita bagunça. No domingo à noite voltei pra NY. Pela foto dá pra ter idéia da bagunça.
Beijão gente...